quinta-feira, 25 de novembro de 2010


Como poderei ver o mundo
E todas as coisas que o compõem
Senão com olhos humanos
A vida e a morte
A amargura e a alegria
A solidão e a esperança
Tudo são formas de ser
E de não ser
Sob luz falsa e cambiante

Como saberei
se são Verdadeiras ou enganosas
Se tudo o que vejo
São sombras
Surgem e desaparecem
Com a rapidez de um raio

Como poderei ver o mundo
Senão com olhos humanos

Nenhum comentário: